segunda-feira, junho 11, 2007
Signum-L
Signum.L
A minha loucura tem um sinal obscuro pela noite.
Tu - falas pelo silêncio - dás ordens pela nebulosa violeta,
sinais absurdos no desespero, bêbado chora pelos punhos no ar..
S-L
Há ordem no teu universo horizonte.
Enquanto engasgas, sufocas, morres velho no suor da cama suja.
Signum-L lá distante aqui tão perto
Basta que sintas com os olhos fechados.
Está tudo aqui tão perto que apetece apertar
Sabes quem eu sou Senhor Alado?
Cheguei pelas Tempestades e vou chacinar todos os filhos do Trovão,
Peça a piedade duas noites para as virgens apaziguarem o meu ódio.
Só que eu já sou virgem na mente,
Branco na manipulação da realidade,
Calmo e sincero como nenhum homem,
Porque já não sou homem,
Sou o mal em carne,
Venho destruir,
Mas falta-me a vontade da acção
Ou este mundo já não existia
Se fosse essa a minha vontade.
Ah... eu sou o verdadeiro Deus.
Parado no fotograma quebrado do filme em sépia do futuro.
Tivesse eu força para me mover.
E nada disto já existiria.
Seria eu sozinho no interior do branco Universo poligonal.
Sigum-L.
Lá distante, no firmamento cego
Tudo faria finalmente sentido.
A minha loucura tem um sinal obscuro pela noite.
Tu - falas pelo silêncio - dás ordens pela nebulosa violeta,
sinais absurdos no desespero, bêbado chora pelos punhos no ar..
S-L
Há ordem no teu universo horizonte.
Enquanto engasgas, sufocas, morres velho no suor da cama suja.
Signum-L lá distante aqui tão perto
Basta que sintas com os olhos fechados.
Está tudo aqui tão perto que apetece apertar
Sabes quem eu sou Senhor Alado?
Cheguei pelas Tempestades e vou chacinar todos os filhos do Trovão,
Peça a piedade duas noites para as virgens apaziguarem o meu ódio.
Só que eu já sou virgem na mente,
Branco na manipulação da realidade,
Calmo e sincero como nenhum homem,
Porque já não sou homem,
Sou o mal em carne,
Venho destruir,
Mas falta-me a vontade da acção
Ou este mundo já não existia
Se fosse essa a minha vontade.
Ah... eu sou o verdadeiro Deus.
Parado no fotograma quebrado do filme em sépia do futuro.
Tivesse eu força para me mover.
E nada disto já existiria.
Seria eu sozinho no interior do branco Universo poligonal.
Sigum-L.
Lá distante, no firmamento cego
Tudo faria finalmente sentido.
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