quinta-feira, agosto 11, 2005
The memory of cells
Voltei ontem a correr.
Não corria há coisa de um mês, devido a várias razões.
Estava à espera de ficar estourado, mas não.
O corpo reconheceu o esforço, os músculos souberam sacrificar-se ao prazer do sofrimento das subidas e das descidas. O cérebro ficou feliz por passar pelo mesmo percurso já antigo, estrada contínua, da minha casa ao aeródromo, passando pelas prisões.
As árvores estão com menos folhas e há menos sombra.
Estava muito calor mas eu não tive de parar.
Isto já faz parte de mim, como um amigo invisível.
Vai ser uma coisa a que vou sempre poder recorrer, enquanto conseguir.
Não corria há coisa de um mês, devido a várias razões.
Estava à espera de ficar estourado, mas não.
O corpo reconheceu o esforço, os músculos souberam sacrificar-se ao prazer do sofrimento das subidas e das descidas. O cérebro ficou feliz por passar pelo mesmo percurso já antigo, estrada contínua, da minha casa ao aeródromo, passando pelas prisões.
As árvores estão com menos folhas e há menos sombra.
Estava muito calor mas eu não tive de parar.
Isto já faz parte de mim, como um amigo invisível.
Vai ser uma coisa a que vou sempre poder recorrer, enquanto conseguir.
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