sexta-feira, agosto 05, 2005
Há um recrudescimento suave
Há um recrudescimento suave
Agora que me soergo e me apoio na beira de mármore
Em que começa esta vidraça pobre.
Apetecia-me fumar, só pelo drama breve de uma vida
que se apaga em fumo.
Mas eu não fumo, como não vivo.
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