segunda-feira, julho 11, 2005
Um atentado num autocarro em Portugal
9h da manhã.
O Zé Eduardo, motorista do 11, encosta o autocarro na última paragem.
Tem 5 minutos de descanso antes de começar o percurso outra vez, agora ao contrário.
Como é regra da empresa, antes de arrancar, tem de dar uma volta pelos bancos.
Na última fila, alguém se esqueceu de uma mochila.
Zé Edu, pega nela e telefona à mulher para dar um saltinho ali à paragem.
O autocarro já está atrasado, quando ela chega e ele lhe passa a encomenda.
Quinze minutos mais tarde, explode um T2 no Cacém.
O Zé Eduardo, motorista do 11, encosta o autocarro na última paragem.
Tem 5 minutos de descanso antes de começar o percurso outra vez, agora ao contrário.
Como é regra da empresa, antes de arrancar, tem de dar uma volta pelos bancos.
Na última fila, alguém se esqueceu de uma mochila.
Zé Edu, pega nela e telefona à mulher para dar um saltinho ali à paragem.
O autocarro já está atrasado, quando ela chega e ele lhe passa a encomenda.
Quinze minutos mais tarde, explode um T2 no Cacém.
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