quarta-feira, dezembro 29, 2004

Uma mensagem para Francisco Moita Flores



Francisco Moita Flores.
Nunca percebi se foste mesmo inspector da PJ, mas pronto, se dizes que foste, a gente acredita. A verdade é só uma Francisco, ninguém tem coragem de te dizer que não, com esse ar triste que tu tens, parece sempre que te morreu alguém e que estás de passagem para o funeral.
Mas isto - parafraseando Teresa Guilherme - agora não interessa nada.
Eu só te queria dizer, Francisco, que toda a gente sabe que tu só fazes as séries de televisão porque a tua mulher te obriga, para não estar desempregada. Ou achas que ninguém repara que a tua mulher tem sempre o papel principal? Tudo bem, é a tua mulher. Estão os dois deitados à noite, tu tens um projecto novo e ela pergunta-te: «Então, quem é que vai fazer o papel feminino principal na tua nova série?». Tu, claro, tens de dizer com naturalidade: «Er... bem... olha, podias ser tu! Tu és actriz e tudo pá!». A gente até pode compreender a pressão.
Francisco, vendo bem as coisas, tu és o Ben Affleck português e a tua esposa, Filomena Gonçalves, é a Jennifer Lopez portuguesa. Vocês não se deslargam, nem na televisão.
Cá para mim, devias ter cuidado Franscisco. Vê como acabou o outro casalinho... iam para casar e tudo e agora está cada um para seu lado.
Ganha coragem e diz-lhe que ela não entra na próxima série que vais fazer. Diz que queres fazer um casting. Ou então arranja uma história em que entrem só homens e quando ela disser que pode vestir-se de homem, diz que não ia ficar credível!


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