segunda-feira, dezembro 20, 2004
É só um bocadinho sô Guarda
Hoje fui a Lisboa e estava parado com o meu pai dentro do carro, estacionados num lugar em que se paga parquimetro, mas estavamos sem vontade de ir buscar o ticket.
Ficámos assim uns 10 minutos.
Ocorreu-me uma coisa em que eu já tinha pensado: quando estamos dentro do carro, nunca estamos a fazer nada ilegal, seja não pagar parquimetro, seja estar estacionado num lugar de deficiente, ou em cima de uma passadeira.
Se vem o policia nós dizemos uma das respostas padronizadas. Por ex. a #14: «é só um bocadinho sô guarda»; a #102: «estou à espera de uma pessoa, não demora mesmo nada»; a #33: «sô guarda ainda bem que o vejo, estou perdido, sabe onde fica a Rua Leopoldina da Silva?».
Tenho impressão que a eterna «é só um bocadinho sô guarda» até funcionava se o carro estivesse parado no meio da autoestrada. E se o agente protestasse, nós diziamos que estávamos à espera de alguém que estava mesmo a chegar. É impossível multar alguém assim pá.
Ficámos assim uns 10 minutos.
Ocorreu-me uma coisa em que eu já tinha pensado: quando estamos dentro do carro, nunca estamos a fazer nada ilegal, seja não pagar parquimetro, seja estar estacionado num lugar de deficiente, ou em cima de uma passadeira.
Se vem o policia nós dizemos uma das respostas padronizadas. Por ex. a #14: «é só um bocadinho sô guarda»; a #102: «estou à espera de uma pessoa, não demora mesmo nada»; a #33: «sô guarda ainda bem que o vejo, estou perdido, sabe onde fica a Rua Leopoldina da Silva?».
Tenho impressão que a eterna «é só um bocadinho sô guarda» até funcionava se o carro estivesse parado no meio da autoestrada. E se o agente protestasse, nós diziamos que estávamos à espera de alguém que estava mesmo a chegar. É impossível multar alguém assim pá.
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