sexta-feira, dezembro 03, 2004
Mão Morta em Concerto
Fui ver os Mão Morta.
Parece impossível, mas é verdade. Eu nos Mão Morta. Estava tudo ali ao pé, demasiado alto e demasiado real.
Estava tudo apertado, mas confortável, mesmo com o fumo nos olhos e na garganta.
Deu para gritar as letras, deu para chamar "GRANDE!" ao Adolfo, deu para lhe chamar "SECO" quando ele parava de cantar e se começava a armar em porco com o público.
.
No final uma sensanção de "já passou uma hora e meia???".
Muito bom. Quero mais!
Mas não quero ouvir o Adolfo a falar. É a definição do artista que se transcende da pessoa desinteressante que é. Ou, como dizia Nietszche, talvez seja uma questão simples de saber que "uma coisa são as minhas obras, outra sou eu".
O melhor da noite: BÓFIA mesmo ali ao pé das colunas, FANTÁSTICO!!!
Parece impossível, mas é verdade. Eu nos Mão Morta. Estava tudo ali ao pé, demasiado alto e demasiado real.
Estava tudo apertado, mas confortável, mesmo com o fumo nos olhos e na garganta.
Deu para gritar as letras, deu para chamar "GRANDE!" ao Adolfo, deu para lhe chamar "SECO" quando ele parava de cantar e se começava a armar em porco com o público.
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No final uma sensanção de "já passou uma hora e meia???".
Muito bom. Quero mais!
Mas não quero ouvir o Adolfo a falar. É a definição do artista que se transcende da pessoa desinteressante que é. Ou, como dizia Nietszche, talvez seja uma questão simples de saber que "uma coisa são as minhas obras, outra sou eu".
O melhor da noite: BÓFIA mesmo ali ao pé das colunas, FANTÁSTICO!!!
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