quarta-feira, maio 05, 2004
Abre os olhos para o teu sonho
Por detrás de ti há o mundo.
Dormes serena.
Por detrás de ti há todo o mundo de ilusões.
Um mar azul com vagas de ódio.
Mas tu dormes serena
Nada altera a paz do teu sono eterno.
Eu queria-te serena no olhar
Na paz proibida que é a tua nesta manhã das nossas vidas.
Há alturas em que sinto que dormes
Nos meus braços de granito.
Eu fico a olhar o horizonte de navios perdidos
Na paz intensa de te perder para o infinito.
Sem saber...
Sem saber que enquanto fechas os olhos
Mil civilizações desaparecem
Nos meus punhos cerrados
Que desesperam no desejo de ti.
Dorme em mim eternamente
Mas ouve o meu suplicio antigo:
«Abre os olhos no teu sonho de mim...»
«Abre os teus olhos, meu amor, sucumbe lentamente ao sonho de mim...»
«Abre os teus olhos para a luz dos meus...»
«Acorda, meu amor, para o teu sonho»
Dormes serena.
Por detrás de ti há todo o mundo de ilusões.
Um mar azul com vagas de ódio.
Mas tu dormes serena
Nada altera a paz do teu sono eterno.
Eu queria-te serena no olhar
Na paz proibida que é a tua nesta manhã das nossas vidas.
Há alturas em que sinto que dormes
Nos meus braços de granito.
Eu fico a olhar o horizonte de navios perdidos
Na paz intensa de te perder para o infinito.
Sem saber...
Sem saber que enquanto fechas os olhos
Mil civilizações desaparecem
Nos meus punhos cerrados
Que desesperam no desejo de ti.
Dorme em mim eternamente
Mas ouve o meu suplicio antigo:
«Abre os olhos no teu sonho de mim...»
«Abre os teus olhos, meu amor, sucumbe lentamente ao sonho de mim...»
«Abre os teus olhos para a luz dos meus...»
«Acorda, meu amor, para o teu sonho»
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