quarta-feira, abril 14, 2004
À meia luz da lua
À meia luz da lua
Eu partia os ramos de relâmpagos
Ferido na pele com os espinhos
Caminhando na tua direcção
Cantavam os lobos o sono eterno
Cheguei a sangrar das mãos
A cair das silvas para o chão
Tu viraste-te nua do banho inerte
Tremendo as gotas da água prateada
Com um sorriso encurralado
Eu partia os ramos de relâmpagos
Ferido na pele com os espinhos
Caminhando na tua direcção
Cantavam os lobos o sono eterno
Cheguei a sangrar das mãos
A cair das silvas para o chão
Tu viraste-te nua do banho inerte
Tremendo as gotas da água prateada
Com um sorriso encurralado
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