quarta-feira, março 17, 2004
Ali Assan & Filhos Demolições
*Atenção, este post pode conter coisas (ai que frase mal construida) consideradas ofensivas em relação ao Muçulmanos, os muçulmas. O autor não pretendeu ofender ninguém premeditadamente embora o faça conscientemente. Estes avisos são inúteis, nem sei porque me dou ao trabalho, mas era mesmo só para começar isto. Pronto, já estão avisados. Tirem os muçulmas todos da sala e aqui vamos nós.
Depois do plano de paz no médio Oriente do Presidente John Kerry ter acabado com o terrorismo israelita e palestiniano, centenas de muçulmanos ficaram desempregados. Falamos dessa esquecida e por vezes menosprezada classe dos homens bomba.
Ali Assan pegou no dinheiro que o governo lhe deu para mudar de vida e fundou uma empresa com os putos dele.
Ali: "Olha lá Mohamed, onde pensas que vais com esse dinamite à cintura?"
Filho #1: "Eu sou o Ali Jr. O Mohamed morreu na Jihad"
Ali: "Não desconverses, responde!"
Filho #2: "É força do hábito pai, deixe lá o rapaz"
Ali: "Quem és tu?"
Filho #2: "Eu sou o Jafra pai, não me conhece?"
Ali: "Jafra... Jafra... não tou a ver. Pera lá, o Jafra morreu na Jihad!"
Filho #2: "Isso foi o Mohamed"
Filho #3: "O Mohamed não foi o que fugiu com aquele soldado Israelita?"
Filho #4: "Não isso foi o Kahn, até levou o edredon e tudo com ele, mariconço"
Ali: "Eu não tenho filhos maricas, o Mohamed morreu na Jihad e pronto"
Filha: "Isso é mascarar a verdade histórica e ..."
Ali: "Eh, pá cozinha já! E esse véu para baixo até aos joelhos, ai a porra! E vocês todos pá Bedford"
Filho #5: "Está na hora das orações pai!"
Ali: "Oram na parte de trás da Bedford. Estamos atrasados para a obra"
E lá foram todos, Ali e os filhos a rezarem na parte de trás da Bedford, saudoso veiculo de transporte com os seus faróis salientes e jantes largas. Até que finalmente chegaram à obra, todos á rasca dos joelhos e com os tapetes meio rotos.
Empresário: "Ora até que enfim pá. Já percebi porque nunca avisavam dos ataques bomba, não devem ter relógios..."
Ali: "Sim, sim, usámos os relógios todos nas bombas, blah, blah, blah... essa já está muito gasta. Mohamed o que estás a fazer, estás a puxar o fio das calças ainda te sufocas pá"
Filho #2: "Ele está a tentar rebentar o dinamite, força do hábito"
Empresário: (a rir) "Eh pá, vocês só pelo divertimento valem o dinheiro. Mas o prédio está ali"
Ali: "É aquele de 6 andares? Isso é que é um problema..."
Empresário: "Então? Quer mais dinheiro?"
Ali: "Não, não, combinado é combinado. É que só trouxe 5 filhos e fazemos sempre a coisa bem feita. Um em cada andar..."
Empresário: "Então e agora?"
Ali: "Mohamed, anda cá"
Filho #5: "Sim pai..."
Ali: "Se não te importares, vais para o 6º andar, rebentas-te só metade e corres como puderes, ou ao pé cochinho para o 5º que é para isto ficar bem feito.
Filho #5: "No problem"
Empresário: "Assim é bonito. Já não há respeito como antigamente, muito raro isto"
Ali: "O meu Mohamed é o meu orgulho. Só não foi para a tropa porque era desperdiçá-lo, tive de o manter na empresa"
Empresário: "Então e quantos filhos tem?"
Ali: "É o Mohamed... e... tenho uns poucos, não dá para grandes empreitadas, mas lá vamos andando. Pó ano que vem talvez expanda para o Sul, depende se a Raiza engravidar outra vez ou não"
Empresário: "Vamos rezar que sim"
Filho #2: "É hora das orações outra vez?"
Ali: (a empurrá-lo) "Vá, rezas de joelhos lá em cima, colado a um pilar principal. Tempo é dinheiro"
Depois do plano de paz no médio Oriente do Presidente John Kerry ter acabado com o terrorismo israelita e palestiniano, centenas de muçulmanos ficaram desempregados. Falamos dessa esquecida e por vezes menosprezada classe dos homens bomba.
Ali Assan pegou no dinheiro que o governo lhe deu para mudar de vida e fundou uma empresa com os putos dele.
Ali: "Olha lá Mohamed, onde pensas que vais com esse dinamite à cintura?"
Filho #1: "Eu sou o Ali Jr. O Mohamed morreu na Jihad"
Ali: "Não desconverses, responde!"
Filho #2: "É força do hábito pai, deixe lá o rapaz"
Ali: "Quem és tu?"
Filho #2: "Eu sou o Jafra pai, não me conhece?"
Ali: "Jafra... Jafra... não tou a ver. Pera lá, o Jafra morreu na Jihad!"
Filho #2: "Isso foi o Mohamed"
Filho #3: "O Mohamed não foi o que fugiu com aquele soldado Israelita?"
Filho #4: "Não isso foi o Kahn, até levou o edredon e tudo com ele, mariconço"
Ali: "Eu não tenho filhos maricas, o Mohamed morreu na Jihad e pronto"
Filha: "Isso é mascarar a verdade histórica e ..."
Ali: "Eh, pá cozinha já! E esse véu para baixo até aos joelhos, ai a porra! E vocês todos pá Bedford"
Filho #5: "Está na hora das orações pai!"
Ali: "Oram na parte de trás da Bedford. Estamos atrasados para a obra"
E lá foram todos, Ali e os filhos a rezarem na parte de trás da Bedford, saudoso veiculo de transporte com os seus faróis salientes e jantes largas. Até que finalmente chegaram à obra, todos á rasca dos joelhos e com os tapetes meio rotos.
Empresário: "Ora até que enfim pá. Já percebi porque nunca avisavam dos ataques bomba, não devem ter relógios..."
Ali: "Sim, sim, usámos os relógios todos nas bombas, blah, blah, blah... essa já está muito gasta. Mohamed o que estás a fazer, estás a puxar o fio das calças ainda te sufocas pá"
Filho #2: "Ele está a tentar rebentar o dinamite, força do hábito"
Empresário: (a rir) "Eh pá, vocês só pelo divertimento valem o dinheiro. Mas o prédio está ali"
Ali: "É aquele de 6 andares? Isso é que é um problema..."
Empresário: "Então? Quer mais dinheiro?"
Ali: "Não, não, combinado é combinado. É que só trouxe 5 filhos e fazemos sempre a coisa bem feita. Um em cada andar..."
Empresário: "Então e agora?"
Ali: "Mohamed, anda cá"
Filho #5: "Sim pai..."
Ali: "Se não te importares, vais para o 6º andar, rebentas-te só metade e corres como puderes, ou ao pé cochinho para o 5º que é para isto ficar bem feito.
Filho #5: "No problem"
Empresário: "Assim é bonito. Já não há respeito como antigamente, muito raro isto"
Ali: "O meu Mohamed é o meu orgulho. Só não foi para a tropa porque era desperdiçá-lo, tive de o manter na empresa"
Empresário: "Então e quantos filhos tem?"
Ali: "É o Mohamed... e... tenho uns poucos, não dá para grandes empreitadas, mas lá vamos andando. Pó ano que vem talvez expanda para o Sul, depende se a Raiza engravidar outra vez ou não"
Empresário: "Vamos rezar que sim"
Filho #2: "É hora das orações outra vez?"
Ali: (a empurrá-lo) "Vá, rezas de joelhos lá em cima, colado a um pilar principal. Tempo é dinheiro"
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