quinta-feira, janeiro 01, 2004
Um post sentimental
Andam os Blogs todos húmidos ultimamente. Anda tudo sentimental, a lembrar-se do ano que morre, do novo ano que nasce.
Nos funerais e nos nascimentos há sempre lágrimas (francamente nunca percebi aquilo de chorar nos casamentos...).
Eu não quero fugir ao choro e por isso quero falar um pouco de vocês. Sim, vocês! Sim, também tu aí, menino orfão sujo e com fome, anda cá, pró pé de nós, do quentinho. Também tão perto não, cheiras mal...
Abracem-se todos. Principalmente as raparigas. Sim, tu com o decote generoso, anda cá mais pró pé do papá.
Quero falar da maravilha que é as pessoas lerem os nossos pensamentos mais intimos e ainda assim não nos chamarem malucos (na cara pelo menos). Quero falar da maneira como afinal, todos pensamos nas mesmas coisas, porque só assim se explica que achem graça ao que escrevo, que eu ache graça aos que vocês escrevem.
Áqueles que ainda não escrevem, estão à espera de quê? Sim, tu também, rapariga de decote generoso! Tu consegues!
Queira só que soubessem que nada derrota a irmandade que nasce de coisas sinceras, que falam ao coração. A paz, a honestidade, tudo o resto, só vem depois da sinceridade. Nunca deviamos ter medo de ser sinceros, como as crianças. Sim, podemos sair magoados, tens razão lutador de luta greco-romana com o olho fechado, mas e depois? Vale bem a pena o risco, porque por cada nódoa negra, há um beijo intenso que faz nascer flores. Ai que gay que isto soou...
Nos funerais e nos nascimentos há sempre lágrimas (francamente nunca percebi aquilo de chorar nos casamentos...).
Eu não quero fugir ao choro e por isso quero falar um pouco de vocês. Sim, vocês! Sim, também tu aí, menino orfão sujo e com fome, anda cá, pró pé de nós, do quentinho. Também tão perto não, cheiras mal...
Abracem-se todos. Principalmente as raparigas. Sim, tu com o decote generoso, anda cá mais pró pé do papá.
Quero falar da maravilha que é as pessoas lerem os nossos pensamentos mais intimos e ainda assim não nos chamarem malucos (na cara pelo menos). Quero falar da maneira como afinal, todos pensamos nas mesmas coisas, porque só assim se explica que achem graça ao que escrevo, que eu ache graça aos que vocês escrevem.
Áqueles que ainda não escrevem, estão à espera de quê? Sim, tu também, rapariga de decote generoso! Tu consegues!
Queira só que soubessem que nada derrota a irmandade que nasce de coisas sinceras, que falam ao coração. A paz, a honestidade, tudo o resto, só vem depois da sinceridade. Nunca deviamos ter medo de ser sinceros, como as crianças. Sim, podemos sair magoados, tens razão lutador de luta greco-romana com o olho fechado, mas e depois? Vale bem a pena o risco, porque por cada nódoa negra, há um beijo intenso que faz nascer flores. Ai que gay que isto soou...
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